Falar de Agotime é
falar de pura magia e encantaria africana, representa a força dos elementos
naturais transformando a vida que se transforma em culto.
Desde
os primórdios tempos cultuava-se na pequena cidade de Dahomé os Voduns da
Família real. Um Clã mágico e místico iluminava o continente negro. Em uma
época conturbada por guerras tribais em busca do poder e riquezas na antiga
África, muitos reis faleceram dando lugares a seus sucessores, e assim os anos
foram passando e a cidade de Dahomé transformou-se em um próspero país, hoje
conhecido como Benin.
No
palácio Dãxome, reinava o rei Agongolo. O rei vivia com sua segunda esposa a
rainha Agotimé, e vivia ainda com seus dois filhos, o primogênito Adandozan, do
primeiro casamento, e Gezo, fruto do casamento com Agotime. Antes de morrer o
rei Agongolo reuniu todo o povo no mercado Adjahito para então anunciar que seu
segundo filho iria sucedê-lo no trono após sua morte, mas a sua ordem foi
desconsiderada e Adandozan assumiu o trono como tutor de Gezo. Dahomé tornou-se
vítima de um governo tirânico e cruel tendo todos os súditos que se renderem
aos caprichos descontrolados de Adandozan.
Por: Huntó Douglas D' Odé
AMEI A HISTÓRIA DE AGONTIMÉ.
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